domingo, 26 de setembro de 2010
Pétalas.
Monstros do tempo...
Desviam os momentos.
Sementes ao vento...
Roubam o sopro das flores umidas, na folhagem da primavera cheia de acalanto.
As rosas ao sol, perecem com o vento gelido.
Nas faces finas, das pequenas camadas indefesas, oh vento!
Humidade naquele momento!
Espinhos protegem, somente dos dedos.
O que fazer quando as estações mudam toda a formação da comeia do tempo?
........escreva o que são as águas que jorram das pétalas umidas, com o frio que percorre, no caule marron, da vida e medo.
Desviam os momentos.
Sementes ao vento...
Roubam o sopro das flores umidas, na folhagem da primavera cheia de acalanto.
As rosas ao sol, perecem com o vento gelido.
Nas faces finas, das pequenas camadas indefesas, oh vento!
Humidade naquele momento!
Espinhos protegem, somente dos dedos.
O que fazer quando as estações mudam toda a formação da comeia do tempo?
........escreva o que são as águas que jorram das pétalas umidas, com o frio que percorre, no caule marron, da vida e medo.
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