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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Grandes esperanças.

Não trouxe nada em sua bagagem, trouxe apenas amor dentro de si.

Acreditava em todas as coisas, mostrava tudo que era.

Olhava ao redor de tudo, em torno de todo o seu ser, via em uma pequena abelha a beleza de todo o universo.

Nos olhos de um estranho, uma estranha a essência para viver.

Nos beijos a razão de um verdadeiro existir, de estar aqui.

Tocava o mundo, as águas, as flores e as folhas,trazia muito mais dentro do seu corpo, mas era toda a sua alma.

Em toda a sua existência só queria uma coisa, o amor, todo o amor que alguém pudesse lhe dar, que pudesse lhe ofertar, como vida.

Deu em vício um amor, tudo que era dele, ele mesmo, ela mesma, olhava para o mundo, entendia o movimento das águas, do mar, da vida.

Acreditava em tudo que se pode querer, se quer mesmo de verdade, deve-se lutar, deve-se correr, mesmo que contra a correnteza, mesmo que contra o mundo, pois existia um só objetivo, existia o grande objetivo, obedecer seu coração, entender e acreditar que seu coração falava a sua alma, a mais verdadeira realidade do querer, e da razão para se viver,e então para que viver se não pelo amor!