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sábado, 26 de setembro de 2009

La felicite!

Comment la vie est tristé?
Comment est la vie, avec beaucoup de felicité?
Comment elle viens pretê de moi?
Je ne sais pas, je ne sais pas, rien plus.
Je sais seulemente, qui je peux vivre seule, mais avec moi et mes enfants, mes petits fils.
Bien, ils ont tout, tout, qui j´ai...oui..j´ai bien sûr, pour ça!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O social.

Vindo hoje com meu irmão, eu para trabalhar, ele indo para USP, todos os dias, tento pelo menos falar com ele durante alguns minutos, pois ele me dá uma visão diferente de diversas coisas da vida, e eu também tento mostrar minha visão para ele.
E hoje me dei o luxo, de tirar o carro da garagem, e ele pegou carona comigo, a manhã começou tranquila, nem pegamos tanto trânsito, nessa nossa terra da gároa e da correria estressante que começa logo de manhã.
Temos opiniões parecidas, ele esta hoje nos seus quase 34 anos, e estudando física na USP, ralou 3 anos para entrar, realmente um lutador, um guerreiro, pois abriu mão, de construir em dinheiro uma vida agora, para estruturar-se educacionalmente, e fazer um futuro ainda melhor.
Mas ele vem sempre me contando coisas que realmente me deixam deveras entristecida, ele dá aula como substituto em uma escola no Tabõão da Serra, álias uma escola, que ganhou o título de melhor escola do setor público, e ele sempre me conta que fica furioso, pois quando começa uma explicação, os adolescentes, sem nenhum interesse, ficam a conversar sobre outros assuntos dentro da sala de aula, ele não entende, mas eu sempre lhe falo.
Meu querido irmão, o problema da nossa sociedade, é que os pais desses seres humanos, não importam-se com os filhos, álias nem com eles mesmos, muitas vezes.
Veja meu exemplo, ganho mal, formada, falo mais de uma língua, casei e separei, tenho 2 filhos maravilhosos, tento oferecer o melhor de mim para eles, e me atenho a dizer que não faço questão nenhuma que eles tenham a presença dos pais, adoraria se eles seguissem meu exemplo de vida, ou mesmo dos meus pais e irmãos, tudo bem, que nós temos a vantagem de que nossa mãe é um ser humano incomparável, uma grande mulher, ser humano de uma fibra, fibra na veia, me orgulho demais dela, carregou nossa família a vida interia nas costas, e não era financeiramente não, era emocionalmente.
Tanto que eu e minha irmã, as filhas mulheres, são seres de puro coração.
Mas o que estou tentando dizer e escrever que se 80% da população, tivessem mães e mulheres como minha mãe, o Brasil pelo menos seria muito melhor, pelo amor de Deus, mães deêm o futuro para os seus filhos, eles merecem, eles são muito mais do que nós pensamos, eles são e serão o futuro.
Portanto quero repartir esse meu sentimento, e busco forças, para dar aos meus filhos, uma vida estudantil e emocional forte, para que eles sejam principalmente emocionalmente fortes, e que não passem como eu, por dificuldades tão tolas, pois se eu tivesse ultilizado o que minha mãe me ensinou, eu seria outra hoje, mas agradeço mesmo assim, tudo que sou hoje, porque sou fruto da força da minha mãe.
E ela com certeza se pudesse mudaria socialmente o mundo!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Dizendo.

Me atenho a dizer somente o que é de praxe.
Porque dizem que quando nos entregamos demais, isso pode nos fazer mal, mais tarde.
Ou mesmo podem pensar coisas de nós, tipo olha não faça isso, você esta se entregando demais, não diga aquilo, a pessoa vai achar que você a quer mesmo, carambolas, saí do meu pensamento.
Sou eu mesma, não preciso de ninguém me ensinando como viver, após 30 anos.
Tudo bem tenho rosto de menina, mas minha cabeça é de mulher, sou consciente, da minha entrega, quero me entregar.
Me faz bem, essa entrega, mesmo sabendo que me fará mal depois.
Sei que eu não deveria mostrar tanto quem sou eu, as vezes as pessoas não querem saber como a outra é, pelo menos não no início, mas acredito que isso só tem validade, quando é uma pessoa que não te quer verdadeiramente.
E a gente ouve o tempo todo, não faça isso, não queira aquilo, faça assim, vai por esse caminho.
Que caminho é esse?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dia.

Hoje acordei muito cedo, me aprontei e fui tomar o trêm, cheguei no trabalho, fiz as mesmas coisas do cotidiano.
Tudo normal, exceto pelo fato de deixar o meu pequeno com febre, mas espera um pouco, muitos dizem, é normal o filho ficar doente, pois para mim cada vez que um dos dois encontram-se, doente eu vou com o coração nas mãos, fico com o coração apertado e a mil, vou trabalhar com a cabeça em casa, pensando em mil coisas.
Nós decidimos ter filhos, para que tenham parte de nós, para que sejam parte de nós, para que una o amor entre duas pessoas, que seja a união dessas duas pessoas em uma só.
Pensamos que podemos faze-los nossa cópia, mas esquecemos que diante disso tudo, há a educação, o alimento, a saúde, a postura, a ajuda com a vida deles, com o cotidiano deles, com o que eles precisam.
As vezes esquecemos do quanto eles necessitam da nossa paz, nossa liberdade, nossa alegria, mas principalmente nossa amizade e amor de pais.
Eu tenho muita consciência do amor, amizade e a grande necessidade que os meus filhos precisam, para crescer.
Me preparo diariamente, me entrego aos meus dias corriqueiros, fazendo todas as tarefas de mãe, metade do dia ausente, metade presente.
Busco sempre estar atenta a tudo, mas as vezes falho, e me doi, fico desconcertada, e triste, por isso, diariamente me policio para ser sempre melhor para eles.

Fale.

Quer alguém fale.
Deseja ter, espresse-se.
Mostre que você quer, acredite, quando alguém lê os seus sinais.
A probabilidade de acertar é imensa, quando for de coração!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Attendez!

Je ne vais m´inquietez pas.
Je vais lui attendez.

Os meus.

E quando me dei conta, tinha ela olhado nos meus olhos,aqueles pequenos olhinhos negros, cabelinhos lisos como de uma indiazinha, pele de péssego, e cheia de alegria, fiquei na expectativa de 9 meses, e quando ela chegou veio, linda e cheia de vida para alegrar os meus dias.
Passando-se 5 anos, o pequenino, queridos olhinhos castanhos escuros, cabelos alourados, olhinhos esbugalhados e que me olhavam com satisfação e alegria, o melhor de mim, os dois.
Frutos de grandes amores, dei-lhes a vida, passaram por dentro de mim, cresceram no meu ventre, respiraram nos meus pulmões, me deram o melhor que se pode querer, são "mon bateau", isso minhas edificações, as vidas da minha vida, os pedaços da minha alma, a alegria dos meus sorrisos, as lágrimas dos meus olhos, o sangue das minhas veias, são a melhor coisa que fiz nesses 30 anos.

Queridos filhos meus, vocês são tudo que se pode querer, o melhor do amor e da dor.
A mais alta e criativa história de um ser humano, desse ser humano aqui.

Sa mére ici, les aimez beaucoup...
Essa sua mãe, lhes ama muito!!

Estar.

Tento focar os pensamentos, me foco entre os meus momentos.
Vou passando a vida ao lado dos que amo, vivendo os dias, dentro daqueles que me veem, e também os que me leem.
Vivo um dia após o outro uns triste, outros felizes, meus filhos, meus pais, meus irmãos, meus grande amigos, eu os amo, eles me amam, não cobram nada de mim, eu o amor e a atenção deles.
Eles me oferecem o melhor deles, eu tento dar-lhes o melhor de mim.
Quero fazer todos felizes, até aqueles que só me fazem chorar.
Estou assim a pensar, quantas crises ainda há para passar.
Mas o que são elas todas, se tenho muitos ao meu lado, que não me abandonam e se pudessem jamais deixariam de meus olhos uma lágrima rolar.
Não tenho dúvidas, que qualquer um deles, gostaria de estar no meu lugar, só para nunca mais verem eu me magoar.

domingo, 20 de setembro de 2009

Fechados!

Eu vejo você caminhando todos os dias.
Mas você não esta ainda no meu caminho.
Onde você vai?
E o que esta pensando?
O que isso quer dizer?
O que eu vejo?
Onde te leio?
Nós estamos fechados, fechados em nós mesmos.
Você não me vê, andando todos os dias, você não enxerga o que eu enxergo.
Te observando todos os dias você não vê.
Tem muito mais em mim, que você poderia ver.

Novos pensamentos.

Procuro novos pensamentos;
Não busco novos lamentos.
Procuro novas expectativas;

Esqueço as outras, aquelas, as antigas.
Me deixo levar em sorrisos;

Acabo me esquecendo dos risos.
Os olhos, buscam novos amores;

O coração se esquece das dores.
Esqueço que a vida é um grande labirinto;

Mesmo nesse meu recinto.
Busco palavras e pensamentos;

Deixo que a vida me ensine, a criar outros desejos.